quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Bendita massas!!!
O que era bom ficou ainda melhor!
Agora você pode degustar as massas que são servidas nas noites de Taberna na sua casa.
A Taberna di Baco lança sua linha de massas finas, da mesma maneira que é feito para os Taberneiros, não deixe de experimentar esta delicia feita pelo Chef. Rodrigo Cacholi (Taberna).
São João da Boa Vista e região.
contatos:
Fone: (19) 3633-8714 ou (19) 9205-6127
E-mail: tabernadibaco@gmail.com
Rodrigo Cacholi. (Taberna)
domingo, 15 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Os 10 vinhos mais caros do mundo
Desconhecido por muitos, o segmento de leilões de vinhos caros e raros movimenta milhões de dólares por ano. Nessa arena operada por casas de leilões como a Christie’s, a Sotheby’s e aAntique Wine Company, não existe espaço para meros apreciadores de vinho. A atuação está muito mais para colecionadores e investidores profissionais do ramo. Cada dólar investido numa garrafa, caixa ou lote pode representar ganhos consideráveis. Claro, o retorno nem sempre é de curto prazo. Aliás, muitas vezes é de longuíssimo prazo. Ano passado, um lote de 12 garrafas de Hermitage La Chapelle 1961 foi arrematado, na Christie´s de Londres, por 123.750 libras (aproximadamente US$20 mil / garrafa). O Hermitage La Chapelle não é um vinho dos mais caros quando comparado a certos Bordeaux e Borgonhas. Em safras recentes ele não chega a passar de US$ 200 a garrafa, porém na safra 1961, o La Chapelle bateu um recorde. Da mesma forma uma garrafa Magnum do legendário Château Mouton-Rothschild 1982 pode alcançar facilmente US$ 10 mil! Outro termo tipicamente do mercado financeiro também é utilizado aqui. São os vinhos conhecidos como “The blue chips”. Nesse rol estão: Lafite, Margaux, Mouton-Rothschild, Latour, Haut Brion, Petrus, Cheval Blanc e o clássico vinho doce, Château d’Yquem. Assim como ações de alta liquidez esses rótulos fazem brilhar os olhos de emergentes da Rússia, China, India e Brasil.
Na lista abaixo foram selecionados alguns vinhos que obtiveram os preços mais elevados em leilões. Talvez nesses mesmos intervalos existam outros vinhos que alcançaram preços similares, mas nessa seleção já dá ter uma idéia:
1. Château Lafite Rothschild 1787
Valor: $156.450
Dezembro de 1985, Christie’s, Londres
2. Château d’Yquem 1811
Valor: $100.000
Fevereiro de 2006, Antique Wine Company, Londres
3. Penfolds Grange Hermitage 1951
Valor: $50.200 dólares australianos (aproximadamente US$38,420)
Maio de 2004, Melbourne, Austrália
4. Cheval Blanc 1947
Valor: $33.781 por uma garrafa de 750 ml. ($135,125 por 3 garrafas)
Julho de 2006, Vinfolio, San Francisco
5. Château Mouton-Rothschild 1945
Valor: $28.750
Setembro de 2006 – Christie’s, Los Angeles
6. Inglenook Cabernet Sauvignon Napa Valley 1941
Valor: $24.675 / garrafa
Outubro de 2004 – Zachys, Los Angeles
7. Montrachet Domaine de la Romanée Conti 1978
Valor: $23.929 / garrafa
2001 – Sotheby’s, Nova Iorque
8. DRC Romanée Conti 1934
Valor: $20.145 / garrafa
Junho de 2006 – Hart Davis Hart, Chicago
9. Hermitage La Chapelle 1961
Valor: $ 20.130 / garrafa (lote de 12 garrafas por 123.750 libras)
Setembro de 2007 – Christie’s, Londres
10. DRC Romanée Conti 2003
Valor: $4.650 / garrafa
Matéria retirada do Site: Q vinho.com.br
e postada a qui por :
Rodrigo Cacholi
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Receita: Carré de cordeiro assado e geléia de hortelã
Dentre as carnes vermelhas, a carne
dos ovinos destaca-se por seu alto valor nutritivo, sendo rica fonte de
proteínas, vitaminas do complexo B, ferro, cálcio e potássio. Possui
textura macia, sabor sensacional e é de fácil preparo.
Saborosa, suculenta, nutritiva e
versátil, a carne de cordeiro ocupa um posto destacado entre os
alimentos de consumo mais frequente em boa parte do mundo - sinônimo de
sofisticação, a carne de cordeiro é sempre associada a ocasiões festivas
e especiais -: trata-se de uma carne delicada, palatável, sem gordura
saturada e de digestão fantástica!
A carne de cordeiro é
avermelhada, macia e tem nível médio de gordura, o que já garante bom
sabor. Versátil como a carne bovina, a do cordeiro leva a vantagem no
sabor mais adocicado e aroma marcante, conferidos pelos ácidos graxos
cáprico, capróico e caprílico.
Bom, agora que você já conhece um pouco mais sobre a carne de cordeiro, vamos para o que interessa! Hehehe. >D
Para a receita de hoje, você precisará, primeiro, preparar a geléia de hortelã com maçãs. Clique aqui para visualizá-la. Depois de pronta, reserve e deixe esfriando enquanto prepara o cordeiro.
# Ingredientes (serve quatro pessoas):
2 fileiras de carré de cordeiro (aprox. 1kg) ;
3 batatas;
2 cebolas roxas grandes;
1 limão;
1 colher de manteiga;
tomilho;
sal;
azeite de azeitona.
# Modo de preparo:
Antes de tudo, acenda o forno à temperatura máxima (geralmente entre 255°C e 300°C).
Separe uma forma e unte-a com a manteiga.
Feito isso, corte as cebolas em
rodelas um pouco mais grossas (aprox. 1cm) e preencha o fundo da forma
com elas, como um apoio para o carré - a manteiga que derreterá e
dourará a cebola deixará um gosto bem bom na carne >D -.
Numa vasilha, ou na tábua mesmo,
regue o carré com limão e tempere com sal e tomilho à gosto. [Não há
necessidade de carregar muito no tempero, já que temos a geléia de
hortelã para saborear com o cordeiro.]
Regue um pouco as cebolas que
estão na forma com o azeite de azeitona e coloque as fileiras do carré
no centro da forma, em cima das rodelas de cebola.
Agora, descasque e corte as batatas também em rodelas (~2-3cm) e preencha o espaço restante da forma.
Regue tudo com azeite de
azeitona e coloque para assar. Depois de uns 35-40min., as batatas já
devem ter dourado e o carré está pronto! [A camada de gordura que cobre o
carré começa a escorrer, literalmente. Humm, sensacional] .
Sirva o carré e saboreie com a geléia de hortelã (que já deve ter esfriado) .
# Para acompanhar:
Para acompanhar, um bom e encorpado vinho. Um Merlot de uma safra de uns dois (ou três) anos atrás cai muito bem! >D
Bom Apetite!
Materia retirada do BlogPhysicist in the kitchen: cozinhando idéias!
Postada aqui por:
Rodrigo Cacholi.
terça-feira, 6 de março de 2012
Sugo all'amatriciana
Amatriciana (em português pronuncia-se: amatritchiana), molho amatriciana ou ainda molho à matriciana (em italiano Sugo all'amatriciana ou sugo alla matriciana) é um molho de origem Italiana, usado para condimentar as massas.
Seu nome deriva da pequena cidade de Amatrice (topônimo que significa Amada ou Amante), situada na região do Lácio ou Lázio
como estou preste a fazer este molho magnifico velho hoje com a Taberna trazer aos meu amigos Taberneiros esta maneira maravilhosa e simples de preparalo.... vem comigo para esta delicia Italiana!
All' Amatriciana
Os Italianos discutem a origem desta famosa receita: uns afirmam que surgiu na cidade de Amatrice, nos montes abruzzos, onde a carne de porco eo queijo de ovelha são os produtos naturais de seus campos. Outros garantem que é uma receita romana, posteriormente "transportada".
Ingrediente e mises en place
2- colheres de azeite de oliva
1-cebola finamente picada
200gr- Bacon em cubos
2- lata de tomate pelado
2- colheres de Alecriim
sal e pimenta do reino a gosto
100gr- queijo Pecorino ou parmesão
Azeite para regar por cima
500gr de Pasta tipo talharim
Preparação:
Aqueça uma frigideira grande com azeite de oliva. Refogue a cebola até que fique transparente. Acrescente o Bacon e doure-o. Acrescente o tomate picado e o Alecriim. Cozinhe durante 15 minutos, mexendo de vez em quando. Tempere com sal e pimenta. Assim que o tomate se desmanchar, Acrescente a massa(pasta) já cozida e escorrida e mexa. Tire do fogo e acrescente o queijoe bastante pimenta- do-reino. Regue com um fio de azeite de oliva.
dica do chef.
Um vinho que eu acho muito legal para com este prato e o Boccantino Montepulciano de abruzzo, vinho de custo e beneficio!!! e bom apetite...
postado por:
Rodrigo Cacholi
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Speranza lança as primeiras pizzas DOC napolitana do Brasil
A Cantina e Pizzaria Speranza lança esta semana as primeiras pizzas DOC napolitanas do Brasil, feitas exclusivamente com ingredientes italianos dentro das normas universais estabelecidas pela Associazione Verace Pizza Napoletana, que credencia as pizzas verdadeiramente napolitanas no mundo inteiro. Serão três sabores diferentes na casa: Marinara, Margherita (foto) e Caprese.
Para prestigiar o lançamento, a Família Tarallo, responsável pela cantina inaugurada há 50 anos no bairro da Bela Vista, conta com a presença de um dos pizzaiolos mais conceituado da Itália no momento, Giulio Adriani, diretor dessa associação e uma figura que viaja o mundo todo para levar o conceito da verdadeira pizza de Nápoles aos diferentes países.
“Esta é uma forma de reverenciarmos o legado que herdamos de nossos avós, pioneiros no Brasil nesse jeito napolitano de se fazer pizzas, atualizando nossa casa de acordo com essas normas universais de autenticidade do produto que tanto preservamos", afirma Paola Tarallo, uma das netas de Dona Speranza.
A verdadeira pizza napolitana
Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana. A instituição age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português).
Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com farinha, fermento natural ou leveduras de cerveja, água e sal. A pizza deve ser ainda trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores devidamente aprovados por um comitê da organização. Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico. Na hora de assar, a pizza deve ser colocada em forno a lenha (somente), a 485°C, sendo que sobre a superfície do forno não deve ser colocado nenhum outro utensílio.
A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas a Marinara (Napolitana), que leva: tomate, azeite de oliva, orégano e alho; e a Margherita, com tomate, azeite de oliva, mozzarella e manjericão.
A pizza deve ser obrigatoriamente redonda, não podendo o seu diâmetro ser maior do que trinta e cinco centímetros. Outra medida, a espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros.
MATERIA RETIRADA DO SITE:
seurestaurante.com.br
Para prestigiar o lançamento, a Família Tarallo, responsável pela cantina inaugurada há 50 anos no bairro da Bela Vista, conta com a presença de um dos pizzaiolos mais conceituado da Itália no momento, Giulio Adriani, diretor dessa associação e uma figura que viaja o mundo todo para levar o conceito da verdadeira pizza de Nápoles aos diferentes países.
“Esta é uma forma de reverenciarmos o legado que herdamos de nossos avós, pioneiros no Brasil nesse jeito napolitano de se fazer pizzas, atualizando nossa casa de acordo com essas normas universais de autenticidade do produto que tanto preservamos", afirma Paola Tarallo, uma das netas de Dona Speranza.
A verdadeira pizza napolitana
Em 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana. A instituição age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português).
Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com farinha, fermento natural ou leveduras de cerveja, água e sal. A pizza deve ser ainda trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores devidamente aprovados por um comitê da organização. Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico. Na hora de assar, a pizza deve ser colocada em forno a lenha (somente), a 485°C, sendo que sobre a superfície do forno não deve ser colocado nenhum outro utensílio.
A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas a Marinara (Napolitana), que leva: tomate, azeite de oliva, orégano e alho; e a Margherita, com tomate, azeite de oliva, mozzarella e manjericão.
A pizza deve ser obrigatoriamente redonda, não podendo o seu diâmetro ser maior do que trinta e cinco centímetros. Outra medida, a espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros.
MATERIA RETIRADA DO SITE:
seurestaurante.com.br
Postado por:
Rodrigo Cacholi
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