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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

CONCENTUS PIZZATO SAFRA 2005: O CONCEITO DE BONS VINHOS BRASILEIROS!


CONCENTUS PIZZATO. SAFRA 2005

NESTA NOITE DO DIA 12/02/2010, TIVE COMO PROVA UMA DEMONSTRAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS VINHOS E VINHAS BRASILEIRAS, DEGUSTEI UM DOS FABULOSOS VINHOS DA AMERICA DO SUL , O CONCENTUS DA FAMILHA PIZZATO, SAFRA 2005.
AI É QUE VEIO A SURPRESA, NÃO ESTOU SÓ FALANDO DE UM VINHO MUITO HARMONIOSO E CHEIO DE AROMAS DE AMEIXA E CARVALHO, MAS ENCORPADO E COM TATINOS BEM EQUILIBRADOS E TUDO ISTO SERIA NORMAL SE SE TRATASSE DE ALGUM CHILENO OU ANGENTINO, MAS SE TRATA DE UM VINHO BRASILEIRO COM CONDIÇÕES DE BATER DE FRENTE COM QUALQUER VINHO QUE JÁ ESPERIMENTEI!
FICO MUITO FELIZ COM ESTA EVOLUÇÃO DO BRASIL , PARABÉNS A FAMILIA PIZZATO


RODRIGO CACHOLI.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DOC e DOCG


A introdução do marco regulatório em 1963 na Itália inteira trouxe ao mesmo tempo avanços e idiossincrasias para a cultura vinícola em todo o país. As rígidas regras para obtenção de conhecimento de DOC (Deniminazione d'Origine Controlatta, em itáliano) melhoraram as exigências em relação ao manejo da videira, à escolha das cepas do corte, do méodo de viníficação, entre outras questões técnicas. Ao mesmo tempo, essa legislação rigorosa permitia que o vinho Chianti pudesse ter em sua composição até 30% de uvas brancas, gerando uma invasão de vinhos claros e mais baratos de produtores de menor prestígio. O descontentamento de produtores tradicionais com as novas regras levou a aparição do fenômeno dos Supertoscanos.
A nova legislação vinícola de 1984 - que introduziu o conceito de IGT (Indicazione Geografica Tipica) para vinhos com formulação destinta e tornou mais maleável algumas das regras anteriores - deu força para a recuperação do Chianti, que foi elevado a categoria  de DOCG (Deniminazione d'Origine Controlatta e Garantita). Ao mesmo tempo em que a denominação dava mais prestigio a todos os vinhos da região, indistintamente, por outro lado limitou a adição de uvas brancas e abiu espaço para a utilização de 10% de uvas não-tradicionais, como Cabernet Sauvignon - permitindo que bons vinhos feitos com este corte ganhassem o direito de usar a denominação Chianti ou Chianti Classico, de acordo com a região.

CONPOSIÇÃO DE UVAS DO CHIANTI E CHIANTI CLASSICO

De 1984 até 2006, passou a valer a seguinte norma para produção:

Chianti 
Sangiovese - de 75% a 100%
Canaiolo - até 10%
Trebbiano ou Malvasia - até 10%
Outras tintas - até 10%

Chianti Classico
Sangiovese - de 75% a 100%
Canaiolo - até 10%
Trebbiano ou Malvasia - até 6%
Outras tintas - até 15%

Em 2006, ficou proibida a utilização de cepas brancas (Trebbiano e Malvasia) em vinho Chianti.


Fonte de Pesquisa - Revista Adega - Ed.49

domingo, 7 de fevereiro de 2010

VINHOS BRANCOS, UMA NOITE SÓ DELES!!! 30/01/2010



COM O CALOR QUE ESTÁ FAZENDO, PERGUNTE A UM TABERNEIRO O QUE ELE GOSTARIA DE TOMAR?
COM CERTEZA ELE VAI TE RESPONDER.
UM BELO E REFRESCANTE  VINHO BRANCO!
E NADA MELHOR QUE ESTES DOIS JÁ CONHECIDO POR TODOS NÓS, O SAN CARLO FRASCATI E O BOCCANTINO, AMBOS SÃO DA VINHA CHARDONNAY, E PARA ACOMPANHAR QUEIJOS, PATÊS E FRIOS.
NOITE MEMORÁVEL! AH! O CALOR PASSOU DESPERCEBIDO!

                                              
                                                                             RODRIGO CACHOLI.