“Somos criaturas
das chamas, somos produtos da culinária e esta transformação é profunda!”
A pergunta
é! Cozinhar ou não cozinhar?
Cozinha significa
muita coisa; e tempo diferente para pessoas diferentes, raramente uma proposta
para o tudo ou nada.
Mesmo assim
até cozinhar algumas noites na semana ou separar um domingo para fazer
refeições para a semana, ou talvez as vezes fazer um prato que você só poderia
comprar.
Mesmo ate
este ato modesto de cozinha, vão construir um tipo de voto!
Um voto para que exatamente?
Em um mundo
que tão poucos são obrigados a cozinhar, escolher fazer isto é um protesto e apresentar
este protesto contra a especialização, contra a total racionalização da vida, contra
a infiltração de interesses comerciais e todas as esferas da nossa vida, chega
ser uma obrigação de todos que de alguma forma é encantado pela a alquimia da
cozinha.
Cozinhar pelo
prazer de fazer isto, devotar um tempo livre é declarar nossa independência as
empresas que querem organizar cada momento de nossas vidas e que querem criar
mais uma ocasião para o consumo.
Cozinhar tem
o poder de transformação mais que plantas e animais em comida, eu descobri que
cozinhar, nos da a oportunidade tão rara no mundo moderno, e trabalhar no seu
sustento e no sustento de quem estamos
alimentando, e pelos cálculos da economia isto talvez não seja a forma mais
eficiente de um cozinheiro amador, mais mesmo assim é bonito.
Pois não há
uma pratica menos egoísta, um trabalho menos alienado e um tempo menos
desperdiçado que preparando algo delicioso e nutritivo para as pessoas que você
ama.
texto baciado no livro Cooked.
Chef. Rodrigo Taberna